A INFORMÁTICA EM SAÚDE DURANTE A PANDEMIA DE COVID 19

Introdução

A pandemia de COVID-19 trouxe desafios os sem precedentes para os sistemas de saúde em todo o mundo, destacando a importância da informática em saúde como uma ferramenta indispensável para a gestão de crises. A utilização de tecnologias como a telessaúde, o monitoramento de dados em tempo real e a análise preditiva desempenhou um papel central no enfrentamento da pandemia, permitindo o acompanhamento de casos, a alocação de recursos e a continuidade dos atendimentos médicos em cenários de restrição de contato presencial. A informática em saúde, nesse contexto, revelou-se essencial para integrar informações, otimizar processos e apoiar a tomada de decisões em um momento de grande complexidade.

A relevância deste tema se justiça pela necessidade de compreender o impacto da informática em saúde durante crises sanitárias, como a pandemia de COVID-19, para que seja possível aprimorar sistemas e estratégias futuras. Durante a pandemia, os sistemas informatizados foram fundamentais para a coordenação de respostas rápidas, garantindo a acessibilidade dos serviços de saúde, especialmente por meio da telessaúde. No entanto, questões como desigualdade no acesso às tecnologias e limitações na infraestrutura de saúde evidenciaram desafios os que precisam ser superados para a plena efetividade dessas ferramentas em cenários emergenciais. Dessa forma, explorar os aprendizados e limitações da pandemia em relação à informática em saúde contribui para o fortalecimento do setor.

A problemática que orienta este estudo é: Como a informática em saúde, especialmente a telessaúde e o monitoramento de dados, impactou a gestão de sistemas de saúde durante a pandemia de COVID-19? Essa questão busca analisar as contribuições da informática em saúde para a mitigação dos impactos da crise, identicando suas potencialidades e fragilidades.

O objetivo deste trabalho é investigar o papel da informática em saúde no enfrentamento da pandemia de COVID-19, com ênfase na utilização da telessaúde e do monitoramento de dados para melhorar a eficiência e a e eficácia dos sistemas de saúde em um contexto de crise.

A metodologia utilizada baseou-se em pesquisa bibliográfica, com uma abordagem qualitativa. Foram analisados artigos científicos, relatórios institucionais e publicações especializadas disponíveis em bases de dados como Scielo e Google Scholar. A coleta de dados foi conduzida por meio de palavras-chave como “informática em saúde”, “pandemia de COVID-19”, “telessaúde” e “monitoramento de dados”. Os textos selecionados foram submetidos a uma leitura crítica, categorizando informações relevantes sobre o papel da informática em saúde durante a pandemia, seus benefícios e desafios.

O texto está organizado em três seções principais. Na introdução, apresenta-se o tema, a justificativa, a problemática, o objetivo e a metodologia utilizada. O desenvolvimento explora os aspectos práticos da utilização da informática em saúde na pandemia, com foco na telessaúde e no monitoramento de dados. Por fim, as considerações finais sintetizam os principais achados, discutindo contribuições e apontando possíveis direções para futuras investigações.

 

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